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Todo mundo quer contratar gerentes de projeto
Responsável por assegurar a entrega das diversas obras em andamento no Brasil, o gerente de projetos é o profissional que tem vaga em praticamente todos os mercados

São Paulo - Construir uma plataforma de petróleo, colocar um estádio de futebol de pé, fabricar um novo modelo de avião, levar ao ar um novo software corporativo. A rotina de um gerente de projetos inclui tarefas tão complexas e abrangentes como essas. É ele quem garante que tudo será entregue no prazo prometido, dentro do orçamento previsto, utilizando os recursos certos e com o mínimo de risco possível.
Em tempos de crescente pressão para se fazer mais com menos, a demanda por esse profissional está em alta no mundo todo. De acordo com o Project Management Institute (PMI), associação que reúne e certifica profissionais do setor, serão criados 13 milhões de novos postos para gerente de projetos globalmente até 2020.
Com Copa e Olimpíada no horizonte, reservas de petróleo no pré-sal a serem exploradas e obras de infraestrutura a todo vapor, o Brasil ostenta uma constelação de projetos a serem entregues.
O país tem a quinta maior demanda por gerentes de projetos do mundo. Nos próximos sete anos, serão necessários mais de 1,3 milhão de profissionais para dar conta do recado. “O capital investido nesses projetos é altíssimo e qualquer falha representa um prejuízo enorme”, diz Ricardo Triana, vice-presidente do conselho diretivo do PMI.
Diante de tanta responsabilidade, a recompensa é alta. O salário médio de um gerente de projetos no Brasil, segundo levantamento do PMI, é de 12 000 reais mensais. De acordo com a consultoria de recrutamento Michael Page, os contracheques variam de 8 000 a 18 000 reais, em média, mas é possível encontrar profissionais ganhando até 50 000 reais.
“O que determina o valor é a experiência da pessoa e o quanto ela pode trazer de retorno para a empresa”, diz Lucas Toledo, gerente executivo da Michael Page. “Em um grande projeto, como uma mina, por exemplo, uma entrega antecipada significa uma economia de milhões.”
De olho nesses potenciais benefícios, a Rolls-Royce, que opera nas indústrias naval, de energia e defesa civil, entre outras, firmou uma parceria com a Universidade de Manchester para trazer ao Brasil um programa diferenciado de formação de gerente de projetos. A iniciativa nasceu no Reino Unido, em 1999, de uma parceria entre a universidade e a empresa, e foi replicada apenas em outros dois países: Estados Unidos e Singapura.
No exterior, o programa de mestrado já capacitou mais de 400 alunos — 148 deles funcionários da Rolls-Royce. A iniciativa de trazer o programa para o Brasil partiu da Universidade de Manchester e foi abraçada pela Rolls-Royce, que patrocinará integralmente o custo de 60 000 reais por aluno para matricular seus funcionários no curso.
A primeira turma deve iniciar o programa até meados de 2014 e as aulas serão oferecidas em parceria com uma instituição acadêmica brasileira — a universidade inglesa está em negociações com Fundação Getulio Vargas, Universidade de São Paulo e Coppead (da Universidade Federal do Rio de Janeiro). Empresas parceiras da Rolls-Royce, como Petrobras, British Gas e Embraer, também serão convidadas a matricular alunos no programa.
Essa não é uma iniciativa isolada. Segundo o PMI, o volume de cursos voltados a capacitar gerentes de projetos em universidades brasileiras cresceu 80% nos últimos cinco anos. Mesmo assim, as certificações ainda são uma importante porta de entrada para quem quiser ingressar nessa carreira. O objetivo delas é comprovar os conhecimentos técnicos e a experiência dos profissionais da área.
FONTE: EXAME.
sexta-feira, 7 de março de 2014
Posted by Executive Consultoria Jr
Empresários criam versões locais para o Vale do Silício
Empresários tentam replicar em cidades brasileiras o clima de negócios do Vale do Silício, na Califórnia, conhecido pela concentração de empresas de tecnologia, como Google e Facebook.
As iniciativas fazem até referência ao nome da região dos Estados Unidos: em São Paulo, é a "Praça do Silício"; em Belo Horizonte, o "San Pedro Valley" e em Alagoas, o "Sururu Valley".

Um dos promotores da ideia, Pieter Lekkerkerk, 38, cofundador da Escolha Seguro, diz que, por enquanto, existe "a semente de uma rede que quer reforçar a região como uma opção viável para estabelecer start-ups" (empresas de base tecnológica). Lekkerkerk lista os motivos pelos quais a região é interessante: aluguel barato e oferta de transporte público. Ele conta que são pelo menos seis empresas na região, até agora -outros perguntam como é ter escritório no centro.
A vantagem da proximidade é a de ter parceiros de negócios e potenciais funcionários em um só lugar. "Não é a primeira vez que se fala disso", diz Tadeu Masano, professor de geografia de mercado da Fundação Getulio Vargas. Ele lembra que houve um projeto para levar empresas de tecnologia à região da Luz, próxima da República. Nunca saiu do papel.
A diferença agora é que a iniciativa partiu das empresas. Em casos de criação espontânea de uma identidade para uma região, ou seja, sem incentivo fiscal para que as empresas se instalem lá, a lógica é como a de um bairro residencial: "Muda-se para um local porque amigos estão lá", afirma Masano. Em Belo Horizonte, o fenômeno é parecido: empresas instalaram-se no bairro de classe média São Pedro.
Diego Gomes, 28, fundador da Rock Content, conta cerca de dez start-ups na região. Ele diz que quatro se instalaram na mesma rua e "brincavam que São Pedro era o Vale do Silício de BH". Hoje, diz, há um senso de comunidade, com troca de experiências. Esse intercâmbio de ideias também vem acontecendo na cidade de Maceió, afirma Tony Celestino, 29, fundador da LoteBox. Diferentemente das outras iniciativas, o Sururu Valley não é um bairro, mas todo o "ecossistema" de start-ups de Alagoas. "Concentra-se em Maceió, mas já tem movimento em Arapiraca", conta. A cidade é a segunda maior do Estado e a principal do agreste alagoano.
Diferentemente das iniciativas recentes, o parque tecnológico do Recife foi induzido com incentivos fiscais e a instalação do Porto Digital há 13 anos. O presidente da instituição, Francisco Saboya, afirma que não acredita que haveria a concentração de empresas na área não fosse a iniciativa.
Fonte: Folha online
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Posted by Executive Consultoria Jr
Ações da Microsoft têm maior queda em 13 anos com fracasso do Windows
As ações da gigante da tecnologia Microsoft caíram mais de 12% na sexta-feira (19), maior queda em 13 anos, um dia depois da empresa de software anunciar resultados trimestrais decepcionantes devido à demanda fraca pela última versão do sistema operacional Windows e vendas do tablet Surface abaixo do esperado.

As perdas de sexta-feira representam cerca de US$ 36 bilhões de queda no valor de mercado da companhia em um só dia, maior do que o tamanho da rival Yahoo.
As corretoras Raymond James e Cowen & Co reduziram suas recomendações para os papéis da Microsoft para "market perform" (performance em média com o mercado) e pelo menos outras cinco cortaram os preços-alvos em até US$ 3.
A Microsoft teve lucro trimestral abaixo do esperado, prejudicado por uma baixa contábil de US$ 900 milhões relacionada ao valor de tablets Surface não vendidos, que tiveram preços de venda reduzidos para atrair compradores.
No início desta semana, a Microsoft disse que estava cortando drasticamente os preços do Surface para atrair consumidores, reduzindo o valor dos aparelhos no seu inventário.
A Microsoft lançou o Surface no ano passado em desafio ao iPad, da Apple, mas as vendas não têm cumprido expectativas.
"Os potenciais motores de crescimento da Microsoft (Windows 8, Surface) parecem estar perdendo força, enquanto entramos no ano fiscal de 2014", disse David Hilal, da FBR Capital Markets, em relatório. Ele afirmou que a receita do Windows no trimestre passado ficou 9 por cento abaixo de suas expectativas.
Fonte:uol economia
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Posted by Executive Consultoria Jr
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