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5 dicas para incentivar a capacitação da sua equipe









                                                                                                                                                           




Como incentivar a capacitação dos funcionários?

Respondido por Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas
Há uma enorme falta de mão de obra qualificada no Brasil e muitos empreendedores pensam, equivocadamente, que apenas grandes empresas têm cacife para capacitar bem seus funcionários.
Ocorre que as pequenas e médias empresas também devem investir, mesmo com poucos recursos, na capacitação de seus colaboradores para aumentar a motivação, a produtividade e os lucros do negócio. Seguem cinco dicas para incentivar seus funcionários a melhorar a qualificação.
1. Dê o exemplo
As pessoas respeitam muito mais o líder que mantém a coerência entre o discurso e a prática diária. Se você quer sua equipe sempre em busca de melhorias, dê o exemplo, aperfeiçoe-se constantemente e mostre o resultado de seu aprimoramento.
2. Replique o conhecimento
Use a expertise de seus colaboradores e incentive que eles ensinem e transmitam seus conhecimentos aos colegas. Muitas vezes, os melhores treinamentos são dados por gente de dentro da empresa
3. Reconheça o esforço
Sempre há pessoas mais dispostas a se capacitar, seja aprendendo por conta própria, seja aproveitando mais as oportunidades de treinamento que recebe da empresa. É muito importante reconhecer esse esforço extra propiciando mais chances às pessoas dedicadas.
4. Premie a inovação
Há funcionários que usam a capacitação para trazer melhorias nos processos da empresa. Premie explicitamente por meio de bônus em dinheiro, feedbacks em público ou treinamentos especiais a quem trouxer inovações.
5. Invista em treinamentos
Há treinamentos (Sebrae, Senac, escolas técnicas) com ótimo custo-benefício disponíveis no mercado. Invista recursos nesses cursos e, se não puder treinar toda a equipe, faça um revezamento e envie um funcionário de cada vez.
FONTE: Exame.

Instituições que queiram incluir o ensino do empreendedorismo nos seus currículos têm até dia 8 para enviar projetos ao Sebrae

As instituições de Ensino Superior que desejam incluir o ensino do empreendedorismo em seus currículos têm até o dia 8 de julho para encaminhar ao Sebrae (no endereço: edital.ies@sebrae.com.br) suas propostas, apresentando as linhas de ação de interesse. O Sebrae disponibiliza, entre outras soluções, todo o suporte para o ensino da disciplina de empreendedorismo, desde a metodologia e capacitação dos professores à distribuição de material didático. As instituições de ensino podem colocar em sua proposição uma, várias ou mesmo todas as soluções do Sebrae. Caso a universidade já tenha algum produto de ensino de empreendedorismo ou queira desenvolver em conjunto com o Sebrae, também poderá colocar em sua proposta.
"Nossas pesquisas mostram que cinco em cada dez estudantes brasileiros sonham em ter seu próprio negócio. Investir na formação desse público significa então garantir uma melhora futura da qualidade do empreendedorismo brasileiro”, constata o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. Além disso, segundo Barretto, o mercado exige hoje pessoas com competências múltiplas, que saibam trabalhar em equipe, que tenham capacidade de aprender com situações novas e complexas, que enfrentam novos desafios e promovem transformações e isso pode ser desenvolvido quando se estuda empreendedorismo.
O Sebrae destinará até R$ 150 mil para cada projeto aprovado. No entanto, a instituição de ensino deve oferecer uma contrapartida de 30% do investimento total do projeto. Os resultados preliminares serão divulgados no dia 22 de julho e os finais no dia 25 do mesmo mês. Somente poderão ser analisadas as propostas apresentadas por Instituições de Ensino Superior (IES) - faculdades, centros universitários ou universidades, públicas ou privadas - credenciadas pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação – MEC/SESu.
Confira as principais soluções oferecidas pelo Sebrae:
Disciplinas de Empreendedorismo: especialmente formatada pelo Sebrae para aplicação no Ensino Superior. O Sebrae capacitará os professores e oferecerá os materiais instrucionais para o ensino da disciplina. A faculdade deverá estimar a demanda inicial pela disciplina e dimensionar o número de educadores a serem capacitados; organizar a formação das turmas de alunos para aplicação da disciplina; providenciar as cópias do material fornecido pelo Sebrae e realizar pesquisa de reação para subsidiar o Sebrae quanto à qualidade da solução educacional.
Bota pra Fazer: é uma plataforma educacional, em parceria com o Instituto Endeavor, com objetivo de desenvolver cursos de empreendedorismo e criar novos negócios nas universidades. O módulo básico para aplicação são cem exemplares do material instrucional, mais acesso on line ao portal da solução e capacitação de até 20 professores na metodologia. A instituição precisa estimar a demanda inicial pela solução e indicar o número de professores a serem capacitados na metodologia, além de organizar as turmas.
Publicações de pesquisas e teses: viabilização da publicação de trabalhos acadêmicos sobre empreendedorismo. O Sebrae estimulará o credenciamento das editoras universitárias e subsidiará publicações de temas relacionados à missão do Sebrae. A proposição de publicação deverá constar do projeto a ser apresentado pela instituição com custos estimados e cotação com, no mínimo, três fornecedores.
Licenciamento de produtos Sebrae: poderão ser licenciados diversos produtos já validados do Sebrae, tanto na área de empreendedorismo como na de gestão empresarial para quem está começando, entre eles: Aprender a Empreender, Iniciando um Pequeno e Grande Negócio, programa Próprio e Empretec. O Sebrae oferecerá capacitação e materiais a serem reproduzidos pela instituição.
Outras linhas de ação: atividades ligadas diretamente à oferta de educação empreendedora e que não se enquadrem nas alternativas acima descritas serão consideradas, desde que forneçam oportunidades aos estudantes da instituição proponente.
Fonte: administradores.com

CRM para todos!


Para tornar-se bem-sucedido, um micro ou pequeno empreendedor deve encontrar o equilíbrio entre uma série de aspectos como, por exemplo, o nicho a ser trabalhado e a divulgação de seu produto/serviço. Contudo, uma das características que o difere do grande empresário é, sem dúvida, o trato com o cliente. Muitos consumidores procuram pequenos negócios porque acreditam no bom atendimento e na personalização das Micro e Pequenas Empresas (MPEs). Quantas vezes você já não retornou a uma empresa não só pela qualidade do serviço, mas também por ter sido muito bem atendido? Esse é um dos maiores trunfos da pequena empresa, poder entender qual é a carência de seu cliente e atendê-lo de maneira 100% satisfatória.
Segundo pesquisa realizada pelo IBOPE Zogby, o prejuízo anual causado pelo mau atendimento a clientes chega a cerca de US$ 400 bilhões nos principais países do mundo. São dados como esse que constatam a importância da Gestão de Relacionamento com Clientes até mesmo para micro e pequenas empresas. Conhecida pela sigla CRM (redução do termo Customer Relationship Management), a estratégia de negócio, sinônimo de custoso investimento no passado, hoje se transformou em ferramenta fundamental para que o empreendedor entenda quem é seu cliente, qual a relação que ele tem com seu negócio e como mantê-lo sempre satisfeito.
Na concepção da maioria das MPEs, é intrínseco o entendimento que o cliente é parceiro incondicional para o sucesso e saúde do seu negócio. Mas como é possível reunir informações de todos os clientes que a empresa possui ou já teve um dia? Em um nível seguinte, como prospectar novos clientes? Onde encontrá-los e como conquistá-los?

ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO
Para entender o conceito de CRM, o professor da pós-graduação em Gestão e Marketing da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Miguel Sauan, exemplifica: "Quando entro na confeitaria do meu bairro, o dono me vê e diz que chegou o doce de leite que minha filha adora. Intuitivamente, ele está executando um CRM muito eficiente, pois tem as informações, na cabeça ou no caderninho, acerca das necessidades e preferências da minha família. Assim, ele controla o que tem disponível para me oferecer e, eventualmente, sabe até a quantidade que costumo comprar".


"O CRM hoje é muito válido para os micro e pequenos empresários, mas é necessário encontrar processos que se encaixem com a demanda de cada negócio"

LEANDRO C. LOPES, DA L3CRM



Essa é uma amostra simples, mas eficaz, da importância da Gestão de Relacionamento com Clientes, assim como é exemplo que comprova como empresas de qualquer porte carecem de uma política de CRM. Essa é uma estratégia de negócio que tem por objetivo entender as necessidades e desejos dos clientes, sejam eles atuais ou potenciais, garantindo fidelidade e bons resultados para a empresa.
Sauan diz ainda que do ponto de vista técnico, pode ser definido como um conjunto de mecanismos que captura, consolida e analisa os dados dos clientes, disponibilizando os resultados desta análise nos diversos canais de contato, de modo a suportar todas as interações com os clientes. Em resumo, é preciso que o máximo de dados possíveis de cada cliente seja catalogado (ver box com dados necessários) para serem transformados em projeções para a saúde futura do negócio.
O diretor da L3CRM, Leandro C. Lopes, analisa que a necessidade de se relacionar com clientes é para empresas de todos os tamanhos, assim como registrar o histórico de seu relacionamento para garantir um atendimento impecável. "O CRM hoje é muito válido para os micro e pequenos empresários, mas é necessário encontrar processos que se encaixem com a demanda de cada negócio", afirma.
O QUE SABER SOBRE SEU CLIENTE?
 Informações cadastrais e comportamentais
 Histórico de contatos
 Gerenciamento de pedidos, ofertas e fluxo de vendas
 Scripts de atendimento e argumentos de vendas
 Preços e cotações
 Consolidado para análise de oportunidades e propensão de compra
 Tratamento de problemas e reclamações

FONTE: PROFESSOR DA PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E MARKETING DA ESPM MIGUEL SAUAN

"Em empresas de qualquer porte, a implantação da estratégia de CRM sempre trará melhores resultados, possibilitando tomadas de decisões mais assertivas, o que proporciona uma maior vantagem competitiva"

SANDRO GATTO, DA SANKHYA

EVOLUÇÃO IMINENTE
Durante anos, o CRM era diretamente ligado a grandes empresas por conta de seu caro e complexo sistema. No entanto, facilidades da era tecnológica finalmente permitem que micro e pequenos empresários se familiarizem com a estratégia e possam aplicá-la em seu dia a dia. Manter apenas uma planilha de Excel com seus contatos catalogados tornou-se obsoleto. De acordo com o diretor regional da Sankhya - empresa de tecnologia de informação com expertise em gestão empresarial -, Sandro Gatto, as MPEs precisam, antes de tudo, entender o conceito do CRM para, então, encontrar qual ferramenta tecnológica melhor se encaixa em seu negócio. "Em empresas de qualquer porte, a implantação da estratégia de CRM sempre trará melhores resultados, possibilitando tomadas de decisões mais assertivas, o que proporciona uma maior vantagem competitiva", diz Sandro Gatto.

De posse de todas as informações, equipes de marketing e vendas adquirem uma visão ampla de sua clientela e analisam quais são as melhores oportunidades de negócio e os serviços que a empresa pode criar para fortalecer esse relacionamento. Entretanto, catalogar e cruzar dados não são tarefas fáceis. Para facilitar a integração e a análise posterior, uma aplicação tecnológica torna-se indispensável. É hora de pesquisar o programa específico de CRM ideal para seu negócio.
TECNOLOGIA AO ALCANCE
Para o diretor comercial da GVP IT Solution, empresa especializada em tecnologia e inovação empresarial, Ricardo Castro, o mercado percebeu o crescimento das MPEs e entendeu que era hora de criar soluções para esse empreendedor, com plataformas inteligentes, completas e de descomplicada utilização e aplicação. "No caso da GVP, por exemplo, adaptamos plataformas a diferentes perfis de demandas. Hoje, dividimos as necessidades em 'pequenas', 'médias' e 'grandes', não ligando ao tamanho da empresa, mas sim a quão complexa é sua estrutura de negócio", conta.




"No caso da GVP , por exemplo, adaptamos plataformas a diferentes perfis de demandas. Hoje dividimos as necessidades em 'pequenas', 'médias' e 'grandes', não ligando ao tamanho da empresa, mas sim a quão complexa é sua estrutura de negócio"

RICARDO CASTRO, DIRETOR COMERCIAL DA GVP IT SOLUTION



No mercado, há diversas ofertas de softwares, sejam gratuitos, on demand ou na nuvem. Ao fazer uma comparação, o que difere uma da outra é o grau de personalização e a complexidade do sistema da ferramenta. Para escolher, vale a pena colocar na ponta do lápis quanto está disposto a aplicar no projeto. Softwares gratuitos disponibilizam versões limitadas quanto a recursos e costumam servir para empresas com até 20 vendedores. Quanto aos aplicativos na nuvem ou on demand, ambos têm tido aceitação crescente e os custos, em geral, variam de acordo com a utilização.
Três dos líderes de aplicativos do mercado para CRM, Oracle (ORCL), Salesforce.com e SugarCRM, trabalham com dados para contar a história do cliente dentro da empresa. Com eles, é possível controlar contatos, e-mails, propostas recebidas e enviadas, listas de afazeres e outros inúmeros recursos. Mas ainda melhor é ter todas essas tecnologias na versão mobile. Especialmente para empreendedores que estão sempre correndo de um cliente para outro. Aplicativos móveis permitem flexibilidade e agilidade na consulta das informações pelo smartphone ou tablet.
A Blackberry, por exemplo, já possui parcerias para aplicativos CRM em seus smartphones, como o SalesNow, que integra ferramentas de gerenciamento de negócios e contatos em um software móvel, e o eSurvey da Cloud Mobile Forms, ideal para pesquisas presenciais, publicar relatórios em tempo real e integração com contas de e-mail. Ambos estão disponíveis para download na Blackberry App World. "Com certeza, mobilidade não é uma moda passageira, veio para ficar, mas o momento certo de sua adoção depende de uma cuidadosa avaliação de viabilidade técnica e econômica", completa o professor da ESPM.
A VEZ DO CRM SOCIAL
Podemos dizer que a grande maioria dos clientes em potencial no mundo está conectada às redes sociais, seja Facebook, Twitter, Linkedin ou outros. Dessa maneira, a comunicação antes passiva tornou-se completamente ativa. Agora, eles se informam pelas redes, conhecem novos produtos pelo compartilhamento de amigos na rede, desejam contato direto e rápido com as empresas e esperam que elas, para isso, também estejam conectadas a esses sites. Em resumo, não aguardam mais que as marcas os encontrem e ofereçam seus serviços, eles buscam sozinhos, experimentam, opinam, compartilham e influenciam no resultado do sucesso de um produto. E isso não pode mais ser ignorado.

O CRM Social, portanto, veio para integrar o gerenciamento de clientes com a agilidade e posição estratégica das redes sociais. Além de canal direto com o consumidor, elas podem ser consideradas termômetros para empresas sobre a marca e seus serviços. Para Ricardo Castro, os benefícios são perceptíveis rapidamente. "As plataformas de relacionamento de clientes devem disponibilizar a gestão dessas menções nas redes sociais e, de forma inteligente, integrar aos históricos dos clientes potenciais ou efetivos nos softwares de CRM", analisa o diretor comercial.
Para Sandro Gatto, a estratégia é obrigatória para quem quer se relacionar de maneira efetiva com a clientela. "Essa filosofia deve ser suportada por uma plataforma tecnológica, regras de negócios, processos e características sociais projetadas para engajar o cliente em uma conversação colaborativa, de forma a prover benefício mútuo em um ambiente de negócio transparente e de confiança recíproca. É a resposta da empresa ao fato do cliente ser o dono da conversação". Empresas como HP, Oracle e Salesforce. com já embarcaram na novidade e oferecem aplicativos para o CRM Social.
Mas apenas montar perfis de seu negócio nas redes não basta. É preciso ter foco e criar estratégias para utilização das informações recolhidas na web. Manter perfis desatualizados ou não gerar interações com o público é dar um tiro no pé. A entrada na área exige mais do que avaliações técnicas ou econômicas, já que o ambiente de mídias sociais é pouco ou nada controlável pela empresa, explica Miguel Sauan. "É um canal de alto risco, de 'mão dupla', em que o consumidor tem o controle", completa.


COMUNICADO: Treinamento de Oratória


Comunicamos à todos que o treinamento de oratória que seria realizado dia 29
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Posted by Executive Consultoria Jr

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