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Private Equity e Venture Capital no Brasil: um mercado promissor e rentável

O mercado brasileiro apresenta diferentes oportunidades para a industria de Private Equity e Venture Capital

Em um mercado dinâmico, o Brasil atrai as atenções dos investidores mundiais que buscam oportunidades de retornos mais atraentes.
Segundo o Professor Alexandre Cintra do Amaral, coordenador de cursos do Laboratório de Finanças da Fundação Instituto de Administração (LABFIN-FIA), a indústria de Private Equity (PE) e Venture Capital (VC) tem crescido de forma significativa no século XXI, quando os gestores internacionais de investimentos entraram no País, atraídos pela possibilidade de altos retornos.
Alguns exemplos de empresas que cresceram graças à utilização desses recursos incluem a Alog Data Centers, uma empresa de data centers baseada em São Paulo e no Rio de Janeiro, e a Maestro, uma empresa de administração de frotas de carros corporativos com mais de 2500 veículos. Isso para não falar nos casos já clássicos do Buscapé e da DASA, entre outros. Esses casos provam a tendência de crescimento da indústria de PE e VC no Brasil.
Ligado nessa tendência e no grande crescimento dessa indústria, aulas e palestras com profissionais e especialistas em Private Equity e Venture Capital foram incluídos na grade do MBA Finanças LABFIN, um dos mais tradicionais e premiados MBA’s do país.
Fonte: Administradores.com

Revista 'Economist' traz Bric afundando na lama e crítica ao Brasil

A capa da edição desta sexta-feira (26) da revista britânica "The Economist" traz uma avaliação negativa sobre a economia no bloco dos chamados Bric, composto por Brasil, Rússia, Índia e China. A revista tem uma ilustração que mostra os quatro países como atletas afundando na lama, com o título "A grande desaceleração". O Brasil é o mais afundado.
Em 2009, a mesma revista havia feito uma capa em que mostrava o Cristo Redentor como um foguete decolando, simbolizando a boa fase do país então. O título da capa era "Brasil decola".
Segundo a revista, após uma década de forte crescimento, durante a qual os países emergentes ajudaram a impulsionar a economia mundial e segurar os efeitos da crise econômica, os países dão os primeiros sinais de que a recuperação pode estar perdendo fôlego.
A "Economist" afirma que a China terá sorte se conseguir atingir a meta oficial de crescimento de 7,5% da economia neste ano. As metas da Índia (5%), do Brasil e da Rússia (2,5%) se reduziram à metade do que os países conseguiram alcançar no período de crescimento coletivo.O artigo menciona as manifestações populares que tomaram o Brasil. A revista afirma que o Brasil precisa recuperar seu "zelo reformista", caso contrário, vai desapontar a classe média emergente que, recentemente, foi às ruas.
O crescimento mais fraco da China, segundo a revista, ajuda a afundar as outras economias emergentes, bastante dependentes de exportações para o país asiático.
O crescimento econômico recente do Brasil foi ajudado pela forte alta no preço das commodities vendidas à China. Agora, a combinação de inflação com baixas taxas de crescimento do PIB faz com que a economia caminhe a passos muito mais lentos do que o esperado.
Fonte: Portal uol

Maior parte das empresas não cumpre lei do e-commerce, revela pesquisa

Apenas 7% das empresas cumprem de fato a lei do e-commerce, revela pesquisa realizada pelo IBRC (Instituto Ibero Brasileiro de Relacionamento com o Cliente).
De acordo com o levantamento - que avaliou 30 sites das categorias loja virtual, turismo, entretenimento, aviação civil, transportes terrestres e compras coletivas e observou diversos itens relacionados à lei – apenas duas empresas tiveram cumprimento de excelência, ou seja, com mais de 90% de cumprimento.
Outras 23% tiveram cumprimento conforme, de 80 a 89%, enquanto 70% dos avaliados tiveram cumprimento não conforme, menos de 80%.
Dentre os setores, o de aviação civil é o que menos cumpre a lei, apenas 59%, sendo que, na média, os setores que mais cumprem a lei, cumprem na média 75% da lei, o que já está na faixa de não conformidade.
Lei
A nova Lei do Comércio Eletrônico está em vigor desde o dia 13 de maio. Entre as obrigações, os sites devem deixar todas as informações claras sobre vendas pela internet, assim como disponibilizar em local de destaque as informações básicas sobre as empresas, como o nome, endereço, CNPJ ou CPF, entre outras. As empresas também devem ter canais de atendimento adequados para os consumidores que tiverem dúvidas ou buscarem mais informações.

Outra mudança é que os sites de compras coletivas precisam informar o status da oferta. Sendo assim, se torna obrigatório constar a quantidade mínima de consumidores para efetivação do contrato, junto com o prazo máximo para a compra do serviço ou produto.
Fonte: portal uol

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