Posted by : Unknown sexta-feira, 14 de junho de 2013

Os números dizem por si só: o brasileiro passa, em média, 84 minutos por dia usando o smartphone. Isso representa quase 15% a mais do que os demais usuários do planeta que ficam cerca de 74 minutos com o aparelho nas mãos. O que revela isso é um levantamento feito pelas empresas Conecta, Ibope e Win, mas de forma prática. O que isso quer dizer? A resposta é simples. No Brasil, a onda dos gadgets – como são chamados os dispositivos eletrônicos móveis – se tornou uma febre. De olho nesse mercado que não para de crescer – e deve seguir nesse ritmo por uns bons anos – se destacam as empresas desenvolvedoras de aplicativos.
Seja para o iOS da Apple ou para o Android do Google – talvez para o Windows Mobile, da Microsoft, por que não? – criar os tais “programinhas” tem se mostrado um negócio lucrativo. Exemplo disso é a empresa Kanamobi que tem em uma de suas quatro áreas de atuação a de multiplataformas que desenvolve aplicativos para tablets, smartphones e smart TVs. Em apenas quatro anos, o faturamento anual já atinge – unindo todos os segmentos da empresa – a marca de R$3,2 milhões. A meta é encerrar 2013 com R$5 milhões em negócios. “A Kanamobi é uma empresa independente e possui capital próprio. Realizamos um aporte inicial de aproximadamente R$200 mil, que foi alocado para o planejamento da empresa, captação de recursos profissionais e investimentos em tecnologia”, revela o CEO e Fundador da Kanamobi, Cristiano Kanashiro.
Como o mercado mobile vive em constante mudança, a empresa criou um evento que recebeu o nome de “Mobile Day”, um dia em que profissionais da Kanamobi se deslocam até as agências para levar informações, dados do mercado, oportunidades, tendências e cases de sucesso. Kanashiro acredita que o crescimento está ligado ao fato do negócio ter como base uma estrutura direcionada a apresentar resultados aos clientes. “Trabalhamos com um alto nível de inteligência em pesquisa, definindo perfis dos usuários e consumidores para otimizar e potencializar resultados”, complementa o executivo.
A rota para a expansão já está traçada. A ideia é criar um laboratório de aplicativos que deve permitir – no futuro – que empreendedores e start ups utilizem a estrutura para planejamento, construção e lançamento de apps – como também é chamado um aplicativo.

Fonte: revista negocio e negocio

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