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Precisamos de mais empreendedores e menos funcionários públicos

Numa pesquisa recente, ficou claro que o principal motivo que define o fato de que mais de 12 milhões de jovens todos os anos sonhem em se tornar um empregado do governo não é pela sua vocação, ideologia ou patriotismo, mas sim pela famigerada ESTABILIDADE. Ou seja, a garantia que jamais serão mandados embora.
Fonte: Administradores.com
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Posted by Executive Consultoria Jr
‘Apple não inova mais’, diz designer do Mac
Ao lançar livro sobre tempos em que trabalhou com Jobs, Hartmut Esslinger diz que empresa hoje só pensa no lucro

“A Apple de hoje parece a Sony dos anos 1980, na qual um fundador visionário foi substituído por líderes que não pensam além de refinar produtos e ter lucro crescente”, disse o alemão ao site americano “Quartz”.
Antes de trabalhar para a Apple, em um regime exclusivo pelo qual recebia US$ 1 milhão por ano (em valores da época), Esslinger tinha participado do projeto de mais de 100 produtos da Sony.
Em outubro, durante a Feira do Livro de Frankfurt, o designer lançará Keep It Simple, um livro sobre os tempos em que trabalhou com Jobs. “Ele [Jobs] era um homem que não ligava para argumentos racionais quando diziam que algo não deveria ser tentado”, disse Esslinger. “Ele dizia muitos ‘nãos’, mas também dizia ‘sim’ e insistia em tentar novas coisas”.
Atualmente, Esslinger deixou o mercado e dá aulas, especialmente na China, para estudantes que encaram o 3D como a próxima grande novidade, inspirados em video games.
De acordo com ele, é do país asiático que podem vir as próximas ideias interessantes. “A primeira geração de empreendedores deles só queria fazer dinheiro, mas agora você tem caras como Richard Yu, da Huawei, dizendo que quer bater a Apple e a Samsung”, explica.
Fonte: estadão
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Posted by Executive Consultoria Jr
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Ferramenta compara crescimento das empresas no Brasil
Entre 2007 e 2010, apenas 1,5% das empresas brasileiras criaram mais de 50% dos novos postos de trabalho no país. Esse é um dos exemplos do impacto das chamadas empresas de alto crescimento (EACs), que aumentam seu quadro de funcionários em pelo menos 20% ao ano, por um período de três anos e que possuem um mínimo de 10 funcionários no início da análise.

Além de contribuir diretamente com os empreendedores, a ferramenta faz parte da estratégia da Endeavor em promover um melhor ecossistema para o empreendedorismo no Brasil: “Governos e instituições de apoio têm mais um recurso que ilustra como as empresas de alto crescimento estão transformando o país”, diz Pamella Gonçalves, gerente de Pesquisa e Políticas Públicas da Endeavor.
Um das possíveis aplicações da ferramenta é observar o desenvolvimento das EACs e das startup’s de alto crescimento (SACs) – EACs com até cinco anos de idade – no setor da agricultura e pecuária: entre 2007 e 2010, elas aumentaram o número de funcionários em 213% e 280%, respectivamente. Uma empresa média desse setor, por outro lado, reduziu seu quadro de empregados em 11%.
Utilize a ferramenta e compare sua empresa às concorrentes do setor. Clique na imagem e confira outros cenários. As diferenças entre empresas de alto crescimento e o restante das empresas também são refletidas em indicadores de receita média. Tomando ainda o setor da agricultura como exemplo, o impacto das EACs é quase seis vezes maior: a receita operacional média é de quase R$ 2 milhões, enquanto a média do restante das empresas é pouco mais de R$ 300 mil.
A ferramenta
Além do setor da agricultura, há também informações de outros 19 setores, da indústria de transformação à saúde e educação, por exemplo. São consideradas informações sobre o número de funcionários, as receitas geradas, salários pagos, o valor adicionado, a produtividade, a idade e o número total de empresas no Brasil. Os dados utilizados são provenientes da pesquisa Estatísticas de Empreendedorismo, lançada pela Endeavor Brasil e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em novembro passado. A criação da ferramenta contou ainda com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Fonte: Revista Exame
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Posted by Executive Consultoria Jr
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