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Petrobras abre inscrições para patrocínio a projetos sociais

Projetos sociais desenvolvidos em mais de 200 municípios poderão se inscrever, até 13 de setembro, para a seleção pública Integração Petrobras Comunidades 2013, que destinará R$ 48 milhões para ser aplicados por um período de dois anos. Poderão receber o patrocínio projetos na área de influência da estatal nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, de Minas Gerais, da Bahia, do Ceará, Rio Grande do Norte, de Sergipe, Alagoas, do Maranhão, de Mato Grosso do Sul, do Amazonas, de Goiás, do Pará, de Roraima e do Acre, além do Distrito Federal.
As inscrições podem ser feitas no site www.petrobras.com.br/ipc, onde também está disponível o regulamento da seleção pública. De acordo com a Petrobras, depois de encerradas as inscrições, a empresa fará caravanas presenciais e gratuitas, para capacitar e esclarecer dúvidas sobre a elaboração dos projetos sociais.
Serão selecionados projetos até R$ 300 mil, que promovam a garantia dos direitos da criança e do adolescente, a geração de renda, a oportunidade de trabalho e a educação para qualificação profissional. Segundo a Petrobras, do total de recursos R$ 21 milhões serão destinados à Região Nordeste, R$ 12 milhões às regiões Norte, Centro-Oeste e ao estado de Minas Gerais, e R$ 15 milhões ao Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Na primeira edição do projeto, em 2008, foram liberados R$ 6 milhões para 126 projetos até R$ 50 mil desenvolvidos nos estados de São Paulo, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Em 2011, foi lançada a segunda edição, que ao longo de dois anos destinou R$ 14 milhões para 74 projetos sociais nesses quatro estados, contemplando ao todo 50 municípios.
Fonte: Administradores.com
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Posted by Executive Consultoria Jr

Samsung deve lançar relógio inteligente no início de setembro

A Samsung vai superar a Apple na corrida para trazer um novo aparelho eletrônico "vestível" ao mercado, ao lançar um smartwatch (relógio inteligente) no começo do mês que vem.
De acordo com diversas pessoas que conhecem seus planos, a companhia sul-coreana lançará o smartwatch Galaxy Gear no começo de setembro, antes da feira de eletrônica IFA, em Berlim.
A Samsung se recusou a comentar. A Apple, enquanto isso, vem contratando pessoal agressivamente para o projeto iWatch, nos últimos meses, mas não deve lançar o aparelho antes do ano que vem.
Resta saber se qualquer das duas companhias será capaz de superar os desafios de usabilidade, tamanho de tela e duração de bateria que prejudicaram relógios inteligentes anteriores.
Embora não tenha sido o primeiro celular a oferecer navegação na internet e aplicativos, o iPhone, lançado pela Apple em 2007, resultou em forte crescimento do mercado de smartphones, que as duas empresas hoje dominam.
Nos aparelhos móveis de alto preço, como os tablets, a Samsung vem tendendo a seguir rapidamente a liderança da Apple, tática que contribuiu para as amargas disputas judiciais das duas companhias quanto a patentes.
Na computação "vestível", vista por alguns como a próxima grande tendência em aparelhos móveis, a Samsung pode ganhar vantagem sobre a rival --e usuária de seus componentes-- se conseguir convencer os compradores de que eles desejam um aparelho como o que está lançando.
Os smartwatches anteriores, como o SmartWatch, da Sony, e o Spot, da Microsoft, não conseguiram sucesso quanto a isso.
Steve Jobs, presidente-executivo da Apple até morrer em 2011, era excelente em educar os consumidores quanto a um novo mercado e criar neles o desejo de novos produtos.
Alguns observadores da Apple, entre os quais, esta semana, Larry Ellison, presidente-executivo da Oracle e grande amigo de Jobs, expressaram preocupação com a possibilidade de que a empresa enfrente dificuldade para criar inovação sem a liderança dele, e suas percepções quanto a produtos.
Embora ainda não esteja claro o que o iWatch fará, o Galaxy Gear aparentemente exibe mensagens e notificações recebidas pelo smartphone ao qual esteja vinculado.
O aparelho terá mais em comum com os relógios inteligentes de start-ups como a Pebble ou a MetaWatch do que com aparelhos vestíveis para exercícios físicos como o Fitbit, Nike Fuelband e Jawbone Up.
Daniel Kim, analista do Macquarie, disse que o smartwatch da Samsung "claramente estará disponível no futuro próximo". Mas antecipou que a onda de lançamentos de relógios inteligentes nos próximos meses, de empresas como Samsung, Apple e Sony, teria impacto muito menor que o da chegada dos smartphones ou dos tablets.
"As operadoras de telefonia ofereceram pesados subsídios aos primeiros smartphones, facilitando a proliferação nesse mercado, mas não sei se o farão para os smartwatches", ele disse. A demanda dos consumidores também pode ser limitada por umas tela que não deve ser maior que 1,8 polegada, segundo Kim.
"Não creio que a Samsung tenha grandes expectativas quanto a esse produto. Mas ter algo assim instigante no mercado antes [da concorrência] bastará, mesmo que venda apenas um milhão de unidades", disse Kim.
Um executivo da Samsung declarou alguns meses atrás que a companhia planejava lançar um smartwatch, mas não ofereceu um cronograma. O lançamento em setembro foi reportado recentemente pela Bloomberg.

Fonte: Folhaonline

Poucos alunos inscrevem projetos em incubadoras

Diretor do Cietec, uma das principais incubadoras de negócios do país, localizada dentro do campus da USP desde 1997, Sergio Risola, 64, diz que na verdade ele é o CEO da instituição.
No caso, "Chief Equilibrist Officer" -algo como "diretor equilibrista"-, por causa da quantidade de empresas que tem para acompanhar. São 130 empresas iniciantes de setores como biotecnologia, saúde, nanotecnologia, tecnologia da informação, engenharia, entre outros.
Em entrevista à Folha, Risola, que também é diretor da Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores), diz que o empreendedorismo tem se desenvolvido em todo o país, porém ainda falta mais atenção dos universitários para o tema.
Zé Carlos Barretta/Folhapress
Sergio Risola, diretor do Cietec, em laboratório na USP
Sergio Risola, diretor do Cietec, em laboratório na USP
Folha - Como o sr. vê o desenvolvimento do empreendedorismo de inovação no Brasil?
Sergio Risola: Está havendo um crescimento no Brasil todo. Veja o caso da Anprotec. A gente sempre reúne 800 pessoas anualmente para um seminário. Neste ano, porém, devemos chegar a 2.000 pessoas.
O movimento das start-ups ligadas a inovação em vários tipos de tecnologia está muito forte. Tem start-up de meio ambiente, de eletrônica, de saúde, de química.
O Cietec continua muito privilegiado por sua localização. Mas vemos coisas acontecendo fora do eixo Rio-São Paulo. Tem o Porto Digital em Pernambuco, e o ambiente de Minas Gerais vai muito bem, é o Estado que está organizando melhor esse modelo de start-ups de tecnologia.


O que está impulsionando esse crescimento?
O país está com um mercado consumidor importante.
Além disso, houve algum sucesso em arrumar um pouquinho os marcos regulatórios. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) e o Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) fizeram algumas melhorias importantes.
Por essa conjunção de fatores econômicos, o mundo volta os olhos para o Brasil. O dinheiro dos investimentos está vindo para cá, nunca teve tanto recurso solto no mercado procurando empreendedor com um bom plano de negócios.


A academia está tendo mais visão de negócio?
Se a gente observa o que está começando a acontecer dentro de uma USP, tanto pelo lado da Agência USP de Inovação como também pelas ações da Escola Politécnica, vê que está surgindo um Media Lab aqui [em referência ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts].
Nos últimos seis meses, o Cietec foi acionado para ter intervenções dentro da USP como nunca aconteceu.
A USP vem perdendo ponto em escalas mundiais
por um gargalo não empreendedor. Vejo que está havendo um esforço para recuperar isso.


No Cietec, quantas das empresas saem da USP?
Um terço, é um número quase histórico que sempre se mantém.


Qual a avaliação do senhor sobre esse número?
Deveria ser maior. Nas diversas faculdades dentro da USP, pedimos que levante a mão quem conhece o Cietec. Apenas dois ou três gatos pingados fazem isso. É uma vergonha...


Faltam aulas voltadas para o empreendedorismo?
Eu acredito que a tendência empreendedora venha do professor. Acho que os alunos só conseguem ter essa veia se o professor for empreendedor e tiver atitudes empreendedora. Se ele não der esse tempero, a classe não vira empreendedora. A não ser aqueles alunos fora da curva.


Que resultados a incubadora conseguiu até o momento?
Quando você vê a sobrevivência, ela é de quase 90% nas 126 empresas que nasceram aqui e foram graduadas -embora seja importante ressaltar que nem todas as empresas que passam por aqui são graduadas no final do período.
Claro que podem acontecer imprevistos, como no caso de a empresa estar embalada em uma nova tecnologia e surgir uma empresa maior que a engole. Ou então uma empresa de duas pessoas em que um morre, como já aconteceu.
Creio que faça a diferença estar em um ambiente desses, com um monte de consultores. A gente vira quase padre dos empreendedores, é quase um confessionário em que a gente fica amigo. Quando brigam, a primeira porta em que batem é na minha para um aconselhamento.


Qual a importância das startups e da inovação?
Em cinco anos as start-ups devem figurar em todos os indicadores de negócios do país. As associações vão ter de criar comitês para start-ups de química, eletrônica.
A agilidade que elas têm é seu fator mais forte, essa a capacidade de atender a novas demandas que aparecem. Elas vão crescer muito e trazer coisas maravilhosas.


Como o senhor avalia o programa Startup Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação?
Coloco mérito nessa iniciativa. O programa quer selecionar em um espaço de mais ou menos dois anos uma centena de empresas que já estejam com um pé no mercado. A ideia seria alavancar essas empresas com R$ 200 mil.
Trata-se, a meu ver, de um degrau importante. Mas tenho muitas restrições ao imediatismo com que se espera resultados. A quantidade de recursos é pequena para o que se está esperando.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Posted by Executive Consultoria Jr

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