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Novo livro ensina a ter modelo de negócio imbatível

As novas tecnologias fazem o mundo girar mais rápido. Um produto ou serviço tem uma vida útil mais curta, em um mercado tão competitivo. Neste cenário, manter um modelo de negócios atual é um desafio aos empreendedores.
O especialista no assunto e fundador da Business Innovation Factory (BIF) Saul Kaplan dá a dica para manter sua empresa atualizada mesmo em meio a tantas mudanças no livro “Modelos de NegóciosImbatíveis – Como sua empresa e você podem se manter relevantes em meio às mudanças”. 
EmpreendedorPublicado em português, o livro traz o 15 princípios de inovação que as empresas devem seguir para assumir riscos que realmente sejam benéficos ao negócio. No nono princípio, Kaplan sugere que os empresários deixem a paixão dominar. “Supere as suas próprias expectativas. Libere a sua paixão e deixe que ela o mova intensamente. Exija mais de si mesmo e das suas comunidades de prática. Assuma os riscos com confiança. Aposte algo, você nem imagina do que é capaz”, diz. 
Entre os outros princípios, o autor reforça a importância de o empreendedor inspirar sua equipe e incentivar a colaboração para manter seu modelo de negócios ativo. “Com uma rede de colaboradores, quanto mais rápido experimentarmos, aprendermos, compartilharmos e repetirmos, mais rápido lograremos êxito”, ensina. 
Através da inovação, o autor sugere que as empresas se mantenham ativas na tarefa de atualizar seus modelos de negócio. Desta forma, não serão pegas de surpresa e reagirão às mudanças de forma mais eficiente. “Os modelos de negócios já não duram tanto quanto duravam. As adaptações não darão certo; é preciso nada menos do que uma inovação dos modelos de negócios e uma transformação setorial”, explica. Sua sugestão é manter, assim como para produtos, um P&D para modelos de negócios. 
“Modelos de Negócios Imbatíveis – Como sua empresa e você podem se manter relevantes em meio às mudanças”
O autor fala como as empresas podem, através da inovação, manter seus modelos de negócios atualizados diante de mudanças no mercado
Autor: Saul Kaplan
Editora: Saraiva

Fonte: Revista exame
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Posted by Executive Consultoria Jr

Adesivo que gruda na roupa faz consumidor ficar protegido contra mosquitos por 48 horas

Uma empresa desenvolveu e está pronta para lançar no mercado um pequeno adesivo que permite aos consumidores ficarem invisíveis para os mosquitos. Isso mesmo! O pequeno adesivo, que pode ser grudado na roupa, oferece proteção de 48 horas para o cliente porque consegue, por meio da tecnologia, bloquear a habilidade que os mosquitos têm de 'rastrear' os humanos por meio do dióxido de carbono.

DivulgaçãoDe acordo com o site criado para divulgar a inovação, o produto, que se chama The Kite, foi desenvolvido para qualquer parte do planeta - do Alaska ao Zimbabue - e é simples e efetivo. Ainda de acordo com o empreendimento,  ele pode substituir os sprays e outros produtos que atuam, justamente, no combate a esses mosquitos.

A lição desse produto para pequenos empreendedores ao redor do mundo é uma só. Hoje, faz cada vez mais sentido pensar em inovações que alterem - e melhorem - a rotina das pessoas. Sem contar o número de doenças que o adesivo pode evitar, o produto modifica sensivelmente para melhor a vida dos consumidores. Por isso, tem tudo para ser relevante. Essa, segundo especialistas, pode ser a diferença entre uma inovação de sucesso e algo que fique guardado dentro de uma gaveta.

Fonte: Pme.estadão

Mortalidade infantil empresarial: como enfrentá-la?

Em 2008, com a crise financeira, muitos intelectuais se perguntaram se o capitalismo ainda funcionava, e a pergunta continua ecoando nos meios acadêmicos, bem como no próprio mercado. No mês passando, buscando responder essa questão, Sramana Mitra - empreendedora do Vale do Silício e fundadora do projeto One Million by One Million (1 milhão por 1 milhão), que ensina empreendedorismo na internet -publicou um texto na Harvard Business Review baseado em suas pesquisas sobre empreendedorismo e alguns fatores que aponta como falhas sérias do modelo econômico.
De acordo com Mitra, dois problemas se destacam. Primeiro, “sequestro” do capitalismo por especuladores. Segundo, o fato de o sistema produzir muita riqueza no topo da pirâmide, gerando uma distribuição desigual no restante da sociedade. Ambos problemas resultaram, segundo Mitra, em uma ordem mundial instável e volátil, que faz os mercados se chocarem periodicamente, levando “à carnificina financeira e ao sofrimento humano em larga escala”. 
Para solucionar essa situação, a autora explica que é necessário utilizar o príncipio fundamental do capitalismo - a criação do valor de que as pessoas estão dispostas a pagar - e aplicar no meio da pirâmide em uma escala global. Em outras palavras, ela ressalta que a sociedade precisa de empreendedores dispostos a criar produtos e oferecer serviços direcionados à demanda de consumidores específicos. Mitra ressalta a necessidade de se ensinar como criar um negócio que pode se tornar sustentável e lucrativo e criar empregos. 
"Muitos falam sobre o papel que os pequenos negócios desempenham nas economias em desenvolvimento e na criação de empregos. Entretanto, apenas nos Estados Unidos, 600.000 negócios morrem todos os anos. Essa mortalidade precoce é produto da ignorância sobre como construir e sustentar negócios", explica.
Sramana Mitra afirma que um dos motivos por trás dessa mortalidade é que as pessoas alimentaram o mito de que empreendedorismo significa capital de risco. A mídia, escolas de negócios, incubadoras - toda parte do ecossistema que deveria ensinar as boas práticas nos negócios - reforçam essa falácia. 
A realidade é que aproximadamente 99% dos empresários que procuram financiamento é rejeitado. 
Existem duas razões primárias por trás desse fenômeno. O primeiro é que a maior parte das empresas iniciantes que estão procurando um capital de risco são muito pequenas e possuem um crescimento muito lento para se encaixar nesse modelo de risco. O segundo é que os empreendedores procuram o capital de risco muito rápido, sem fazer a tarefa de casa adequada. 
Em seu artigo, a empreendedora faz questão de ressaltar que há um método para o que ela chama de “a loucura do empreendedorismo”. Segundo ela, enquanto os “traços de personalidade” (coragem, resiliência e persistência) não podem ser ensinados, o método de construir um negócio pode. Aliás, deveria ser ensinado não apenas em instituições de elite, mas em todos os níveis da sociedade, em massa. 
"Se nós podemos democratizar a educação e a incubação de empreendedores em escala global, eu acredito que não apenas diminuiria essa mortalidade, como criaria um sistema econômico mais estável", afirma Mitra. Isso porque o meio da pirâmide - um grande número de pequenos e médios empresários - estaria fora do alcance dos especuladores. 
Todo começo das startups está focado no capital de fundação do negócio. Como resultado, menos de 1% dos empreendedores do mundo tem acesso a apoio inicial. A tese da autora é de que os outros 99% dos empreendedores confiam no Capitalismo 2.0: um sistema de distribuição democrática do capitalismo. Focado em criar valor, gerar riqueza, criar empregos, mas não tão focados em especular. Para ela, o capitalismo mercantil chegou ao seu limite. Democrático, o capitalismo distribuído vai permitir que o pêndulo gire e dê poder aos criadores de valores. 
A boa notícia é que na era da conexão banda-larga, você pode acessar a internet para aprender a construir negócios. "Vamos dizer que ensinemos negócios a milhares de empreendedores nas próximas décadas. Nós ensinaremos a eles fundamentos como empreendedorismo = consumidores + receitas. Financiamento é opcional", escreveu Mitra.
Da África para a Indonésia, da Colômbia para o Maine (estado norte-americano), gerações de empreendedores se proliferam. Eles possuem a oportunidade de acessar uma certa metodologia e conhecimento. O que você acha que vai acontecer?
“A mortalidade precoce das empresas vai cair. Um grande número de empreendedores vai aprender como fazer o negócio crescer. Um empresário que teria feito U$ 1 milhão em um ano, com o suporte necessário, talvez fizesse U$5 milhões”, afirma a empreendedora.
Fonte: Administradores.com

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